Uma expulsão discutível ainda no primeiro tempo e um gol muito mais discutível. O São Paulo bem que tentou lutar contra as adversidades da arbitragem, buscou um empate que parecia impossível, mas acabou levando um gol no fim da partida e perdeu para o Santos por 3 a 2, neste domingo à tarde, no Morumbi.
O revés complicou o Tricolor Paulista, mas não o tirou da luta por uma vaga na grande final do Estadual. No próximo domingo, na Vila Belmiro, a equipe são-paulina terá de vencer por dois gols de diferença o rival, que joga por um empate.
O São Paulo começou marcando melhor no primeiro tempo, não dando espaços para o ataque santista, que pouco produzia. Tentava alguns chutes no gol de Felipe, mas sem muito perigo. Mas em lance muito discutível, aos 25, Léo bateu para dentro da área, a bola desviou em Junior Cesar e a bola entrou. No lance, dois santistas estavam em posição irregular.
Não bastasse o gol, aos 33, em lance com Robinho, Marlos recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o jogo mais cedo. A expulsão empolgou os santistas, que ampliaram o placar com André, aos 40 minutos, após passe de Neymar pela esquerda.
Na volta do intervalo, o técnico Ricardo Gomes tirou Washington e colocou Cicinho em campo. O Tricolor, mesmo com um a menos não recuou. Hernanes,melhor do time no clássico, em linda jogada individual, marcou um golaço de fora da área, aos oito minutos da etapa final.
Com a proximidade do Tricolor no placar, o time do Santos passou a abusar das faltas, que teve diversos jogadores advertidos. Mas o São Paulo não se intimidou. Foi para cima, com um Cicinho muito bem pela direita. Tanto que foi dele o passe do gol de empate são-paulino.
Aos 22 minutos, o camisa 23 cruzou na cabeça de Dagoberto, que marcou, para explodir a torcida são-paulina. O atacante, inclusive, foi muito valente em campo. Afinal, recebeu falta de quase todos os jogadores santistas.
Muita emoção no Morumbi. O São Paulo não tinha dez jogadores em campo e sim dez guerreiros. Era o Dagoberto um guerreiro lá na frente. Alex Silva um monstro em campo, mais uma vez. Hernanes, o maestro. Enfim, todos dignos de grandes elogios.
Mas o futebol não costuma ser justo. Nos minutos finais, o rival chegou ao triunfo, com um gol de Durval. Gol que não fez jus o que foi o segundo tempo de jogo. Infecilidade total do São Paulo, que lutou e não se omitiu. Ñada está perdido. Decisão fica para a segunda partida.
O revés complicou o Tricolor Paulista, mas não o tirou da luta por uma vaga na grande final do Estadual. No próximo domingo, na Vila Belmiro, a equipe são-paulina terá de vencer por dois gols de diferença o rival, que joga por um empate.
O São Paulo começou marcando melhor no primeiro tempo, não dando espaços para o ataque santista, que pouco produzia. Tentava alguns chutes no gol de Felipe, mas sem muito perigo. Mas em lance muito discutível, aos 25, Léo bateu para dentro da área, a bola desviou em Junior Cesar e a bola entrou. No lance, dois santistas estavam em posição irregular.
Não bastasse o gol, aos 33, em lance com Robinho, Marlos recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o jogo mais cedo. A expulsão empolgou os santistas, que ampliaram o placar com André, aos 40 minutos, após passe de Neymar pela esquerda.
Na volta do intervalo, o técnico Ricardo Gomes tirou Washington e colocou Cicinho em campo. O Tricolor, mesmo com um a menos não recuou. Hernanes,melhor do time no clássico, em linda jogada individual, marcou um golaço de fora da área, aos oito minutos da etapa final.
Com a proximidade do Tricolor no placar, o time do Santos passou a abusar das faltas, que teve diversos jogadores advertidos. Mas o São Paulo não se intimidou. Foi para cima, com um Cicinho muito bem pela direita. Tanto que foi dele o passe do gol de empate são-paulino.
Aos 22 minutos, o camisa 23 cruzou na cabeça de Dagoberto, que marcou, para explodir a torcida são-paulina. O atacante, inclusive, foi muito valente em campo. Afinal, recebeu falta de quase todos os jogadores santistas.
Muita emoção no Morumbi. O São Paulo não tinha dez jogadores em campo e sim dez guerreiros. Era o Dagoberto um guerreiro lá na frente. Alex Silva um monstro em campo, mais uma vez. Hernanes, o maestro. Enfim, todos dignos de grandes elogios.
Mas o futebol não costuma ser justo. Nos minutos finais, o rival chegou ao triunfo, com um gol de Durval. Gol que não fez jus o que foi o segundo tempo de jogo. Infecilidade total do São Paulo, que lutou e não se omitiu. Ñada está perdido. Decisão fica para a segunda partida.
FONTE: Site Oficial do São Paulo Futebol Clube ( http://www.spfc.com.br/ )
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